domingo, 9 de maio de 2004

- Conselho grátis -

    Esta é só para os ex ou atuais jogadores de RPG. Visitem o site: The Order of the Stick - by Rich Burlew e dêem boas risadas.

sábado, 8 de maio de 2004

- Sabedorias do espelho -

    Até que ponto é procupante você ir ao mercado para comprar o estoque de refrigerante do fim de semana, mais algumas guloseimas e acabar voltando com apenas 2 litros de Vodca?
    Eu me preocupo, mas só quando a Vodca acaba.

quarta-feira, 5 de maio de 2004

- Sonhou? Tá sonhado -

    Estávamos minha família e eu, viajando pelo espaço com uma nave parecida com o ônibus espacial. E por algum motivo tínhamos que descer à Terra. Só que aparentemente a nave não era feita pra isso (passar pela atmosfera). Só sei que nos lançamos assim mesmo atmosfera terrestre abaixo, e me lembro perfeitamente de visualizar o casco incandescente da nave.
    Sei que caímos no mar, mas assim que me dou conta, a nave passou a ser um navio. Completamente avariado. Apesar de ter deixado de ser a nave, o navio herdou as condições estruturais no qual a nave se encontraria (sonho de doido: meio consistente meio inconsistente).
    Como o navio começou a afundar tivemos que evacuá-lo. Daí que noto uma lancha ancorada ao navio e usamos a mesma pra abandoná-lo. Tomamos rumo para a costa mais próxima.
    Chegamos em algum país da Ásia. Acho que era Cingapura, não sei ao certo. Interessante é que assim que chegamos em terra, a maldita lancha virou um carro. E vejam só, uma Palio Weekend Adventure (Pô, pelo menos em sonho eu podia ter coisa melhor). A primeira coisa que me lembro de termos feito foi procurar um hotel, e de 5 estrelas. Lembro do meu pai me perguntar se queria um quarto só pra mim e pra minha irmã, mas acabamos os 4 no mesmo quarto.
    Para ocuparmos o quarto foi mais ou menos o esquema quem-chegar-primeiro-leva. Incrivelmente, o quarto só possuía duas camas, uma de casal que pertenceria ao meus pais e uma single que minha irmã se apossou de pronto. Eu fiquei sem nada, como na vida real.
    Fato curioso é que o hotel não possuía estacionamento próprio e o hábito era os hóspedes estacionarem no estacionamento de um hospital no final da rua. Como eu era o único que não tinha cama pra descansar mesmo, fui eleito para levar o carro até o estacionamento. Apesar de descontente, aceitei a tarefa pois era fácil e sugeria uma boa oportunidade de conhecer o local.
    E aí que eu achava o hospital? Nada. Perguntava pra todos na rua e ninguém sabia onde era. Legal que todo mundo falava inglês fluentemente. Isso era ótimo.
    Finalmente achei o maldito hospital, que na verdade era um centro psiquiátrico. Aqui começa a parte mais bizarra do sonho.
    Para entrar no hospital eu precisava guardar minha jaqueta no guarda-volumes, que de fato era um enorme galpão, com alguns guindastes e estruturas que pareciam colchões. Um funcionário me requisitou os volumes que eu gostaria de guardar e assim que estendi-lhe a jaqueta, arremessou-a sobre o colchão do topo. Uma máquina enorme se aproximou e despejou alguns kilos de serragem por cima. Em seguida, um dos guindastes se moveu e empilhou mais um colchão sobre o que estava no topo, soterrando assim minha jaqueta. Eu não questionei o processo, pois acredito que não devamos intervir na cultura de outros povos, mas tudo bem. Nem gostava muito daquela jaqueta mesmo.
    Voltei para a recepção da clínica e me identificando, perguntei se poderia usar o estacionamento. Achei estranho quando a recepcionista disse que aguardava por mim, mas logo me toquei que poderia ter sido alguém do hotel.
    Fui escoltado por uma enfermeira até uma sala ao longo de um enorme e frio corredor. Aí, eu já tava achando todo o processo muito esquisito pra apenas estacionar o carro. Nesse instante senti um agulha no pescoço e caí desmaiado.
    E puff! Acordei aqui!

domingo, 2 de maio de 2004

- Dias melhores virão -

    Às vezes eu estou dirigindo e está no horário da Voz do Brasil.

* Não, eu não sou louco. E sim, meu carro tem CD-player. *

    Na época que aconteceu o massacre dos garimpeiros pelos índios Cintas-largas, foi pela Voz do Brasil que eu fiquei sabendo primeiro da situação. Putz! Eu fiquei bobo com a situação. Os índios estão sentados numa mina de diamantes e neguin doido pra ver o quê que o índio tem. Eu passei a acompanhar o caso pela televisão, e fiquei mais bobo ainda por saber que algum tempo tinha se passado, os índios assumiram as mortes e ninguém foi preso.
    Engraçado que em uma reportagem ficou claro aquele contraste do antes e depois da interferência do homem branco na reserva dos ex-bundas-de-fora. Havia fotos da época que explicava o nome da tribo. Época na qual os índios andavam apenas com uma espécie de tanga e uma larga faixa na cintura. E hoje em dia os índios só andam de Mitsubishi, assistem TV por Satélite e portam armas de fogo modernas.
    Aparentemente, os índios um tempo atrás deixaram que garimpeiros se instalassem na reserva para explorar a mina de diamantes. Agora, o que me parece é que depois de terem aprendido a garimpar, os índios não querem ser apenas os inquilinos do garimpo e querem assumir o lucrativo negócio.
    Na minha infância índio só queria apito e dizia que sabia brigar.