quarta-feira, 29 de dezembro de 2004

- Ahh... Férias! -






Acha que correr adianta?
 

Ooops! Esbarrei a faca no seu fígado? Foi mal aí!
 

Tá olhando a paisagem, defunto?
Ou só se despedindo do mundo?

 

Fica paradinho que não vai doer nada.

 

- Sabedorias do Mestre Gambá Cachaceiro -

    1 - Preço não é valor, e valor não é preço. Contudo, as pessoas costumam confundir muito.
    2 - Lucro não é ruim. Vivemos em uma sociedade capitalista. Acostume-se!
    3 - Gostaria que as pessoas te vissem com outros olhos? O problema é ver sempre as pessoas sob todos os pontos de vista possíveis.
    4 - A sensação de abandono é forte. Que merda, hein?! Fica aí, que mais tarde eu volto, tá? Não se desespera não.

domingo, 26 de dezembro de 2004

- Trabalhando com as corujas -

    Estou com um "servicinho" para integrar dois sistemas de um cliente.
    Um dos detalhes do "servicinho" (quando eu digito as aspas eu sempre imagino um retardado fazendo o gesto com os dois dedinhos e ambas as mãos enquanto fala) é que os sistemas são utilizados por órgãos do Estado do Rio de Janeiro (os quais prefiro não citar) durante o dia, ou seja, eu aqui, só posso trabalhar nos sistemas à noite, das 20hs (quando ninguém mais entra no sistema) até as 2hs da madrugada (quando o servidor faz back-up dos bancos), exatamente no horário em que as corujas saem para fazer uma boquinha.
    Outro detalhe é que o "servicinho" tem que ficar pronto até a primeira semana de Janeiro de 2005, só que os servidores das empresas que fizeram os sistemas estão uma bagunça só. Aí sobra para quem? Acertou quem disse 'você', e prêmio de consolação para quem disse 'Iraque'.
    Nesta madrugada aconchegante do dia 26, recebo um telefonema do tipo apaga-incêndio do meu cliente pedindo para eu agilizar um pouco as coisas porque ele foi informado que os sistemas já integrados entram no ar dia 2 de Janeiro (antes do previsto) e não pode haver atrasos. Então lá foi o cão aqui trabalhar. Mas cão que é cão, não sai com o rabo entre as pernas, também liguei essa madrugada mesmo para o suporte destas empresas e coloquei todos rocandores plantonistas para sacudir o esqueleto e valorizar o salário que eles recebem.
    O saldo da madrugada pelo menos foi razoável. Descobri o problema dos servidores, e já solicitei a equipe lá para instalar o bendito.
    Se a grana não fosse boa, eu juro que estaria dormindo, mas não con$igo evitar de pegar esse tipo de "servicinho".

quarta-feira, 22 de dezembro de 2004

- Regras do Poder -

Não há balanço de poderes. Existem apenas compensações.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2004

- Sabedorias do Mestre Gambá Cachaceiro -

    Outro dia estava indo dormir e entrei mais uma vez naquele estágio de pensar em nada, mas tentando refletir sobre alguma coisa.
    E nos cruzamentos confusos e indecisos das minhas sinapses, acabei por ponderar sobre o que apelidei de equilíbrio universal da felicidade.
    Alguém como eu já parou para pensar como seria, ou melhor, o que seria necessário para que todas as pessoas do mundo fossem igualmente felizes?
    Antes de tudo, vamos ressaltar que "igualmente" felizes não é suficiente. Cada pessoa, deveria ser plenamente feliz, dentro do seu conceito de felicidade. Partindo daí, podemos chegar em um ponto crucial, e bastante óbvio que todos vão concordar comigo: felicidade é muito subjetiva. Acho que isso basta para desestimular a qualquer romântico que venha a acreditar em um mundo onde todos são felizes.
    Podemos pegar exemplos simples, cotidianos que quebrariam a condição de TODAS as pessoas felizes imediatamente. E se alguma organização celestial(ou não) tivesse interesse em resolver probleminha por problemina de cada um, ainda assim esbarraria em problemas insolúveis de deadlock.
    Acho que o melhor mesmo é tentar conseguir o máximo que pudermos e não se deixar abalar muito quando alguém sai chorando de um acordo dos acasos. A não ser que ajudar essa pessoa seja sua felicidade, mas não se esqueça que no fim da cadeia caótica de eventos que regem o universo e o equilíbrio universal da felicidade, o sofrimento ou a perda de uma pessoa pode significar sua felicidade eterna.

domingo, 19 de dezembro de 2004

- Regras do Poder -

    Regra 5: Poder gera poder, que não é compartilhável.

- Sempre podemos ir mais abaixo -

    Noite de sábado, sozinho, solteiro, largado.
    Quando tudo parecia ir mal...
    Boom! Tem coisas... que só Smirnoff Ice faz pra você.


    Ainda dizem que bêbado só fala merda:
    Bêbado: Se nenhuma mulher me quiser vou virar padre.
    Amigo: Ah é?
    Bêbado: Pra começar a tentar pegar as freiras.
    Amigo: Putz! Você tá muito bêbado. Só bêbado, maluco ou drogado pegaria uma freira!
    Bêbado: Por que?! Tem freira que é bonitinha, rapá. Sabe de nada, hein?

    - Este diálogo é baseado em fatos reais -

- Regras do Poder -

    Regra 4: O poder delegado é sazonal. O poder adquirido é perene.

sábado, 18 de dezembro de 2004

- Ainda esvaziando o pesado baú dos sentimentos reprimidos... -

    Screw you all!

sexta-feira, 17 de dezembro de 2004

- Regras do Poder -

    Regra 3: O poder corrompe comumente a ética, a alma e a moral.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2004

- Regras do poder -

    Regra 2: Depois de obter o poder, procure controlá-lo.

- Regras do poder -

    Regra 1: Todo poder tem limite.